sexta-feira, 4 de junho de 2010

Chaves da competitividade

Quando se menciona a palavra competitividade no mundo empresarial, a impressão que se tem é que a mesma não passa de um tema para palestras, seminários e outros eventos deste tipo.

Primeiramente, há que se compreender que competitividade é a competência para competir.

Para competir neste mercado globalizado e mutante o gestor deve estar atento aos seguintes aspectos:

Percepção: Como a empresa percebe o ambiente. A resposta certa aos desafios do mercado depende da compreensão dos estímulos que a empresa recebe.

Qualidade: Algo que parece básico ao mundo empresarial. No entanto, a qualidade do produto é diferente da qualidade da empresa. A preservação e o enaltecimento da qualidade dependem da disposição dos seus colaboradores em aprender novos caminhos para se chegar na satisfação do cliente.

Inovação: Tanto de produtos quanto de processos. Uma necessidade não atendida pelos concorrentes pode ser uma dica para o gestor que deseja inovar.

Custos: Vários são os casos que ilustram a necessidade de se alterar a estrutura de custos de uma empresa quando o mercado assim o exige. Um destes casos de sucesso foi a aceitação da empresa aérea Gol. Uma nova estrutura de custos foi criada para se atender o que o cliente desejava. O resultado foi a possibilidade se oferecer um preço menor do que a concorrência.

Velocidade: Este é um quesito essencial. A velocidade na tomada de decisões e de resposta ao mercado pode ser o fator de sobrevivência de uma empresa. A falta de velocidade inibe a inovação e destrói a produtividade. Para aumentar a velocidade deve-se trabalhar com planejamento, que é preparação da direção certa, prever obstáculos e a forma como serão transpostos.

Reputação: Trabalhar atento aos valores e princípios que um comportamento ético exige. Relacionamentos entre empresas têm como substrato a confiança.

Habilidade para negociar: Negócio bom é aquele que persiste no tempo.

O negociador deve buscar alternativas para somar esforços junto aos clientes e fornecedores para que assim toda a cadeia de suprimentos possa dividir benefícios.

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