segunda-feira, 19 de abril de 2010

Atitude

Independentemente de qual seja seu novo projeto, apenas mediante atitudes renovadas será possível cultivar resultados diferenciados. Afinal, se você trilhar o mesmo caminho, chegará apenas e tão somente aos mesmos lugares.

Aceite o convite para refletir sobre suas atitudes, e arrisque de não apenas ter idéias criativas e inovadoras, mas também de livrar-se das antigas.

O componente afetivo corresponde ao segmento emocional ou sentimental de uma atitude. A vertente comportamental está relacionada à intenção de comportar-se de determinada maneira com relação a alguém, alguma coisa ou evento.

As pessoas acham que atitude é ação, mas, atitude é racionalizar, sentir e externar. Está entre a conscientização e a ação, necessariamente deverá estar presente o sentimento como elo de ligação. Ou você sente, ou não muda...

Atitudes, como valores, são adquiridos a partir de algumas predisposições genéticas e muita carga do meio em que vivemos. Moldamos nossas atitudes a partir daqueles com quem convivemos, admiramos, respeitamos e até tememos. Reproduzimos muitas das atitudes de nossos pais, amigos, pessoas de nosso círculo de relacionamento.

As atitudes são bastante voláteis, explorada pela mídia que costuma influenciar nos hábitos de consumo.

As atitudes devem estar alinhadas com a coerência racional. Por isso que muitas vezes buscamos argumentar uma justificativa ou postura adotada. É um processo intrínseco. Se não houver coerência, não haverá paz em nossa consciência.

Pessoas dotadas de uma atitude empreendedora, estejam nos negócios como proprietários ou colaboradores, têm por princípio uma grande capacidade de iniciativa. Diante de uma circunstância tomam conhecimento dos fatos, sentem a necessidade de uma ação e assumem um comportamento pró-ativo para solucionar ou aproveitar a condição favorável.

A hesitação, nos faz adiar projetos, cancelar investimentos, protelar decisões. Ao combatermos a hesitação, corremos mais riscos, podemos experimentar mais insucessos, mas jamais ficaremos fadados à síndrome do “quase”, da dúvida do que poderia ter sido “se” a atitude tomada fosse outra.

Porém, não basta apenas vencer a hesitação e tomar a iniciativa. O verdadeiro empreendedor sabe que sem a capacidade de conduzir uma idéia ou projeto, não há sucesso

Cultive a coragem, para refletir e se conscientizar. Coragem para ter o coração e a mente abertos para internalizar o auto-conhecimento adquirido, para agir e mudar se preciso for.

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