quarta-feira, 28 de abril de 2010

Trabalho vicioso

Vícios todos nós possuímos.

As empresas vivenciam mudanças drásticas em seus conceitos de gerir processos organizacionais na busca de uma maior competitividade.

A obrigatoriedade de adesão às novas exigências empresariais focaliza os vícios administrativos que foram herdados, como fator primordial para adequação.

Deixar o antigo decadente e se lançar ao novo desconhecido é um passo importante, e incerto, afinal a mudança traz a dúvida, o medo. Mas ignorar o fato da necessidade de mudanças, com certeza é mais perigoso.

1. Inexistência total ou parcial de treinamento ou processos de melhoria dos colaboradores;
2. Centralização do poder na figura do chefe, dono ou gerente;
3. Processos informais nas tomadas de decisão;
4. Informática utilizada apenas para o básico (quando existe);
5, Idéias enraizadas em métodos que deram certo no passado;
6. Falta de um planejamento estratégico de médio e longo prazo;
7. Canal ineficiente e ineficaz de comunicação dentro e fora da empresa;
8. Política de Recursos Humanos falha ou inexistente;
9. Indecisão;
10. Ações baseadas no subjetivo;

Estes fatores denunciam que a competitividade da empresa não anda bem, e ninguém pensa em falir, portanto mudar ainda é o melhor caminho.

Estar ciente de que o mercado esta exigindo cada vez mais de profissionais que tenham a capacidade de repensar a cada dia os caminhos a serem seguidos pelas empresas, e acima de tudo capacidade de visualizar as oportunidades a serem aproveitadas.

Mudar é preciso, mas cuidado com posturas inadequadas, é preciso evoluir, mas de forma planejada para evitar percalços.

As oportunidades existem para quem é ágil no reconhecimento de quais providencias devam ser tomadas para gerar vantagem competitiva, com competência e inteligência.

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