A Globalização impactou toda a cadeia produtiva. Empresas, governos e o cidadão estão sendo forçados a mudar hábitos agora baseada em tecnologia e na informação.
O conhecimento ganha posição estratégica nas empresas, agregando valor ao negócio, como ativo intangível.
O novo modelo de negócios são os Sistemas de Informações que dispõem de recursos tecnológicos para coletar, armazenar, recuperar e processar dados que geram conhecimentos para a tomada de decisões.
Gerenciar conhecimento, mexe com o sentimento das pessoas. Nas instituições é de igual complexidade porque vai desde estudar o passado e as estratégias.
A gestão do conhecimento visa à melhoria do resultado, a produtividade que é uma questão fundamental para indivíduos, empresas.
Com essa visão, as organizações adotaram a Gestão por Processos que é o mapeamento de atividades desenvolvidas através de métodos que aplicadas no seu cotidiano geram melhorias.
Os processos, lidam com algo tangível e de fácil mensuração. Em se tratando do conhecimento humano, é bem mais complexo mensurar, sobretudo, quando se trata do conhecimento tácito.
Um dos grandes desafios da atualidade é a melhoria contínua do trabalho intelectual, por lidar com o sentimento, isto requer habilidades e práticas especiais. O feedback do líder, no sentido de orientar o liderado para o seu crescimento e melhoria é uma das melhores práticas.
Políticas internas de formação do colaborador também é um grande incentivo ao desenvolvimento do conhecimento, porem cabe ao profissional gerenciar seu desenvolvimento e a aprendizagem através da aquisição de novos conhecimentos.
A qualificação do trabalhador em habilidades específicas dentro da empresa é responsabilidade do empregador, mas do ponto de vista da empregabilidade, a qualificação e o gerenciamento da própria carreira é responsabilidade individual.
Um profissional com a capacidade de auto-aprendizagem, é sensível às necessidades de mudanças e isso é tudo o que as empresas querem.
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